Atrasada, na floresta da vergonha,
selva de aço e lama,
a criança da pele parda, sozinha
com a ironia do poder errar,
num jogo duro (sujo), ela ginga.
Tenta ser feliz, no inacreditável
ela enfrenta problema, monstro, parede,
olha pro céu vermelho (do sangue)
e consegue ver a luz negra refletir
no diamante solitário, e ação!
Aprimora o seu dialeto, grita!
Come pouco e mostra os dentes tortos!
Provando que a alegria vem de dentro.
3 comentários:
Procurando leituras de conteúdo pelos blogs e cá estou.
Gostei!
Gostei muito!
Gostei demais!
Gostei tanto que será inevitável não voltar. Por que perder de vista algo tão gostoso de ser lido? Ficamos combinados assim: volto sempre que puder para continuar lendo-te, tudo bem?
Folhas secas pelo teu chão.
Eu, Simplesmente Outono.
Voltei.
Costumo ser de palavra.
E registro minha presença.
Eu, Simplesmente Outono.
Por via das dúvidas, havendo retornos ou não, linkei! ;)
Estou envergonhada já que neste post apenas euzinha comento.
Folhas secas desta estação.
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